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Põe na conta deles, por exemplo, a generosidade de apresentar as 'bandas dos amigos' seja* bet com* bet com entrevistas,* bet com* bet com covers nos shows, ou* bet com* bet com qualquer oportunidade que houvesse. Da primeira entrevista na Rádio Fluminense até o palco do Rock In Rio, de anônimos eles passaram a promessa. Vital e* bet commoto se transformou* bet com* bet com um dos primeiros hits daquela geração e lhes rendeu o convite para gravar um disco profissional, como faziam as bandas que eles adoravam. A mudança de conceito não mudou o espírito e a generosidade. Carregando a reboque* bet comturma, foram os primeiros a gravar uma música de Renato Russo e fizeram Brasília entrar no circuito até então dominado por cariocas, ajudando a redefinir fronteiras.
Aliás, falando* bet com* bet com Rock In Rio, também está na conta deles boa parte do sucesso das bandas nacionais naquele evento que foi a primeira grande experiência do show business brasileiro. Dali pra frente, os palcos melhoraram, as turnês cresceram, as rádios deram espaço e a TV se abriu a toda uma nova cultura jovem forte e representativa que emergia. Aquele grupo de artistas relevantes era a prova disso. Havia um novo país nascendo e a trilha sonora era a dessa rapaziada. Depois do bom lançamento de 'Cinema Mudo', da série de hits e sucessos que vieram a reboque de 'O Passo do Lui' e da apresentação histórica no Rock In Rio, veio 'Selvagem?'. E aí, a conta cresceu muito.
Põe aí a primeira realização concreta de um álbum brasileiro pop* bet com* bet com que as referências anglo-americanas do rock eram fundidas com sonoridades locais e latinas - sobretudo as jamaicanas. Ali os Paralamas colocavam os primeiros tijolos daquilo que seria melhor compreendido e bem sucedido apenas na década seguinte. Nessa busca, eles ainda encontraram uma forma de ser mais populares, de fazer o rock nacional ir além da classe média e, ao mesmo tempo, de torná-lo música de exportação. Turnês pela América Latina e pelos Estados Unidos fizeram dOs Paralamas a primeira banda brasileira reconhecida internacionalmente. E nessa eles foram parar no tradicionalíssimo Festival de Montreux. Dessa apresentação, tiraram o disco 'D'.
A nossa conta com eles já estava ficando cara, quando veio 'Bora-Bora'. Ali eles resolveram mudar ainda mais a linguagem pop brasileira, oficializando o naipe de metais como parte tão vital quanto guitarra, baixo e bateria. Além disso, radicalizaram de vez na fusão com sons afro-caribenhos. Os arranjos mudaram, as dinâmicas de palco também e, de quebra, eles ainda nos ofereciam* bet comprimeira leva de canções indefectíveis quando o assunto era dor-de-cotovelo, ressentimento e mágoas de amor. Os cacos de um coração estilhaçado afiavam a pena de Herbert e o tornavam um compositor ainda maior. 'Big Bang' veio na sequência para tentar explodir o que havia* bet com* bet com volta. Herbert seguia remoendo dores amorosas e ainda aproveitava para cantar o jeito brasileiro - não necessariamente o jeitinho - de sobreviver* bet com* bet com tempos desleais. A hiperinflação, as primeiras desconfianças sobre o regime democrático e a coletiva falta de rumo asfixiavam aquela geração que, anos antes, cantava a esperança no futuro. Mais uma vez, eles eram a voz dos seus contemporâneos. E vai pondo na conta, vai pondo...
Virada aquela década, a desilusão chegou ao talo* bet com* bet com 'Os grãos'. O país - apesar de collorido - estava sem cor, como a capa do disco. Depois de seis álbuns lançados* bet com* bet com oito anos de carreira, viria a ânsia de se renovar e se expor ao risco, como fizeram Beatles, Stones, Beach Boys e todas as outras bandas que se tornaram maiores que a vida. Programações eletrônicas e samplers poderiam soar quase ofensivas quando a banda envolvida tinha Herbert, Bi e Barone. Mas os limites precisavam ser testados. Sobre o fio da navalha que se anda nessas horas, eles atravessaram a primeira metade da década. A nossa dívida com eles já era grande, mas ainda assim, ninguém aliviava. No aperto, foram nossos hermanos argentinos que bancaram as contas naquele momento. O clima de recessão, que só se encerraria com o Plano Real, definitivamente não parecia combinar com aqueles riscos todos, mas eles bancaram. As baixas vendas de 'Os Grãos' e os questionamentos da imprensa nacional não os fizeram aliviar. Na sequência, nos deram 'Severino', ainda mais duro, seco, abstrato e direto. Novos experimentos eletrônicos. Rock cru. A Argentina tinha abraçado os caras e, como resposta a nós mesmos, eles apontavam para um certo sertanismo. Tom Zé e Brian May. Poucos quiseram ouvir o disco, mas os shows sempre lotavam.